Síntese da unidade: Os Romanos na Península Ibérica

Manuel Fernandes Tomás

Um vídeo interessante sobre a vida desta importante personagem histórica que liderou a revolução liberal de 1820:

Resumo: 1820 e o triunfo dos liberais

As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica

Como viviam as comunidades recoletoras

Características naturais da Península Ibérica

Neste powerpoint encontras o resumo dos conteúdos que estudaste sobre a unidade: Península Ibérica - Quadro natural. Bom estudo!

O império português do século XVIII

Eis um powerpoint com alguns dos aspetos essenciais da matéria que estudaste nas últimas aulas.

Trabalho escrito de pesquisa: como estruturar

Encontrei na Net este guião. Parece-me muito interessante, uma vez que fornece, com clareza, um conjunto de informações essenciais sobre como organizar e apresentar um trabalho de pesquisa escrito. Quando realizares um trabalho deste género, deves seguir as normas e o modelo que te são propostos neste guião. Boas pesquisas!

Guiao como-elaborar-um-trabalho-escrito from cabaptista

A Vida Urbana no Século XVI

Vida Urbana no Século XVI from cabaptista

O Império Português do Século XVI

O Império Português do Século XVI: Oriente e Brasil from cabaptista

Os lugares onde vivemos

A expansão terrestre e marítima

A chegada à Índia e ao Brasil

A arte de navegar

O Império Português do século XVI: Madeira, Açores e África

O arranque da expansão portuguesa

Portugal no séc.xv arranque da expansão from cabaptista

Proposta de trabalho de pesquisa para os alunos do 6ºano

A Revolução do 25 de abril: 40 anos depois

Junto dos teus familiares mais velhos, vais pesquisar com o objetivo de saberes que recordações têm do dia da revolução de 25 de abril de 1974. Eis algumas sugestões de questões para as quais deverás procurar respostas:

• ·       Como é que souberam do acontecimento?
• ·       Quais foram os momentos mais emocionantes desse dia?
• ·       Como é que as pessoas reagiram?
• ·       Como foram vividos os dias que se seguiram à revolução?

Consulta e divulga informação escrita e visual da época disponível (textos, fotos, cartazes…)

Regista os testemunhos (escritos, gravados, filmados…)

Elabora um dossiê ou um cartaz com o material que recolheres.

Resumo: A resistência à invasão castelhana

A REVOLUÇÃO DE 1383-1385

A resistência à invasão castelhana

1.  Em 1384, o rei de Castela (D. João I) invadiu Portugal. O seu exército dirigiu-se para Lisboa a fim de obrigar os portugueses a aclamar D. Beatriz rainha de Portugal.

2.  De maio a Setembro de 1384, o exército castelhano manteve um cerco à cidade de Lisboa. Após quatro meses, os castelhanos tiveram de levantar o cerco e retirar-se, devido à peste.

3.  Em abril de 1384, as tropas portuguesas, comandadas por D. Nuno Álvares Pereira, derrotaram um exército castelhano na batalha de Atoleiros.

4.  Em abril de 1385, para escolher o novo rei de Portugal, realizaram-se Cortes em Coimbra.

5.   O Doutor João das Regras conseguiu convencer os presentes nestas Cortes que, D. João, Mestre de Avis, era o pretendente mais adequado para suceder a D. Fernando e ser aclamado rei, o que veio a acontecer.

A Revolução de 1383-1385: as movimentações populares

A REVOLUÇÃO DE 1383-1385

As movimentações populares e os grupos em confronto

1.   Após a morte de D. Fernando (outubro de 1383), ocorreu uma revolta popular em Lisboa e noutras localidades do reino:

a. muitos portugueses não aceitavam que D. Beatriz fosse aclamada rainha de Portugal, uma vez que ficava em risco a independência do reino.

2.   De entre todos aqueles que se revoltaram contra D. Leonor Teles, destacou-se D. João, Mestre de Avis. Foi nomeado, pelo povo de Lisboa, “Regedor e Defensor do Reino”.

3.   Fugindo à revolta popular de Lisboa, D. Leonor Teles abandonou a cidade e pediu ajuda ao seu genro, o rei de Castela. Quando o exército castelhano se preparava para invadir Portugal, a população portuguesa estava dividida em dois partidos:

a.   a maioria da nobreza e do clero apoiava D. Beatriz;

b. o povo e a burguesia estava ao lado de D. João, Mestre de Avis.

A Guerra Colonial

Salazar e o Estado Novo

A Guerra Colonial

1.  Após a 2ª Guerra Mundial (1945), os países vencedores passaram a defender o direito de todos os povos à independência.

2.  Em 1960, Salazar continuava a negar às colónias portuguesas o direito à independência.

3.  A partir de 1961, o império colonial português começou a ser posto em causa.

a.  Os territórios de Goa, Damão e Diu foram ocupados pelo exército indiano.

b.  Em Angola grupos de guerrilheiros atacaram colonos portugueses. Em 1963 e 1964, o mesmo aconteceu na Guiné e em Moçambique, respectivamente.

4.  Face aos ataques dos movimentos de libertação africanos, Salazar enviou o exército português para os combater.

5.  A Guerra Colonial prolongou-se de 1961 a 1974, com elevados custos humanos e materiais.

a.  morreram perto de 9 000 homens;

b.  mais de 25 000 feridos, muitos deles com deficiência permanente;

c.  aumento das despesas militares;

d.  isolamento internacional de Portugal. 

A hora da Liberdade - vídeo sobre o 25 de abril de 1974

A vida quotidiana nos concelhos

Resumo vida quotidiana nos concelhos from cabaptista

A vida quotidiana na Corte

Resumo vida quotidiana na corte from cabaptista

A vida quotidiana nos mosteiros

Resumo vida quotidiana nos mosteiros from cabaptista

A vida quotidiana nos senhorios

Resumo vida quotidiana nos senhorios from cabaptista

Salazar e o Estado Novo

A oposição política

1.  Apesar da repressão salazarista, muitos portugueses desenvolveram acções contra o Estado Novo, fazendo oposição política.

2.  Nos primeiros anos do Estado Novo, o Partido Comunista Português foi a principal organização a fazer oposição política ao governo.

3.  Após o final da 2ª guerra mundial, em 1945, Salazar foi pressionado pelos países vitoriosos a permitir a realização de eleições livres.

a. Em 1958, realizaram-se eleições para a Presidência da República em que o General Humberto Delgado foi o candidato da oposição política.

4.  A partir de 1960, aumentou a oposição política a Salazar:

a.Aumenta o número de emigrantes – más condições de vida; fuga à Guerra Colonial

b.Greves e manifestações de estudantes

c.Em 1968, Salazar abandonou o poder por motivos de saúde. Foi substituído por Marcelo Caetano. Surgiu a esperança de que passasse a haver liberdade, o que não aconteceu.

Para as minhas turmas do 5º ano:

Resumo sociedade portuguesa-século xiii from cabaptista

RESUMO

Salazar e o Estado Novo

A ditadura salazarista

1.  Em 1933 foi aprovada uma nova Constituição:

a.  Pôs fim à ditadura militar

b. Instaurou um regime autoritário, designado de Estado Novo

c.  Reforçou o poder de Salazar, ultrapassando os poderes do Presidente da República e da Assembleia Nacional

d. Esta Constituição vigorou até 25 de abril de 1974

2.  Salazar continuou a governar em ditadura:

a.  Apenas um partido político estava legalizado – a União Nacional

b. Passou a haver Censura

c.  Existia uma polícia política – PIDE

d. Fazia-se uma intensa propaganda a favor de Salazar e do seu governo

3.  O Estado Novo durou entre 1933 e 1974.

4.  Partido único – União Nacional

a.  Só este partido concorria às eleições

b. Os outros partidos políticos foram tornados ilegais por Salazar

5.  Polícia política – PIDE

a.  Polícia que perseguia e prendia todos os que fossem suspeitos de não seguir e respeitar as ideias e ordens do Estado Novo

b. Esta polícia era responsável pela existência de um ambiente de medo entre os portugueses

6.  Censura

a.  Era uma forma de impedir a divulgação de ideias diferentes das do governo, fazendo com que não houvesse liberdade de expressão

7.  Propaganda política - Foram utilizadas diferentes formas de elogiar e enaltecer a ação e as ideias do governo:

a.  Livros escolares

b. Mocidade Portuguesa

c.  Imprensa, rádio e televisão

A 1ª REPÚBLICA

Eis um interessante trabalho recolhido no youtube. De forma resumida, aborda os conteúdos essenciais sobre este importante período da História de Portugal, que estudaste nas últimas aulas. Aconselho-te a vê-lo com atenção.

A segunda metade do século XIX português: resumo esquemático

Segunda metade do século xix resumo esquemático from cabaptista